Loucos Desejos -4- Embaraço

Loucos Desejos -4- Embaraço

A noite com muita dor de cabeça resolvi ir a farmácia para comprar algo já que eu não tinha mais nenhum analgésico em casa e também precisava de uma pomada para assaduras para meu cu que estava ardendo. Estava saindo da farmácia quando encontro com Marcia entrando que fica com o rosto todo avermelhado e abaixa a cabeça quando me vê.

_ Marcia, tudo bem com você?

_ Sim estou.

Responde com voz baixa a garota.

_ Algo errado com você?

_ Não, nada estou bem...

_ Então porque esta aqui e falando assim comigo, não curtiu o que a gente fez? eu te machuquei?

_ Não, não nada disso. È que... bom na verdade estou um pouco envergonhada sabe... pelo que... você sabe.

_ Vem aqui vamos conversar.

Coloquei suavemente minha mão nas costas de Marcia e fomos ate o outro lado da rua onde havia uma praça e alguns bancos, nos sentamos e então conversamos.

_ O que foi? Pode me contar.

_ O que acontece é que estou muito envergonhada pelo que fizemos ontem Alberto, eu não sou assim, eu não sei o que me deu eu... Na verdade eu sei eu bebi muito e...

_ Mas você não gostou? Se arrependeu?

_ Não! Não me arrependi bom talvez pela situação, mas não pelo ato em si e sim eu gostei muito.

Disse Marcia abaixando novamente o rosto.

_ Ei não precisa se envergonhar, não fizemos nada de errado e sei que você não é uma qualquer se é isso que esta pensando que acho de você.

Falei levantando suavemente o rosto de Marcia com a mão em seu queixo.

_ Obrigada.

_ E de verdade espero que tenha sido muito bom para você, porque para mim foi maravilhoso!

A garota deu um sorriso e eu delicadamente encostei meus lábios nos seus.

_ Você foi muito gentil e acho que se eu não tivesse bebido eu nunca teria coragem e bem... já estava mesmo na hora ne?

_ Cada um tem seu momento, o importante é você ter gostado e fico muito feliz em ter sido o seu primeiro.

_ Por favor não conte isso para ninguém.

_ Tudo bem eu prometo! Mas o que você estava fazendo na farmácia?

_ Comprar os remédios de pressão do meu pai que acabaram.

_ Há sim.

_ e você?

_ Para dor de cabeça você não foi a única que exagerou na bebida ontem, por falar nisso como esta a sua?

_ Horrível e meu estomago nem se fala! A única coisa que consegui comer foi um mingau que minha mãe fez.

Continuamos a conversar mais um pouco e depois fui com Marcia ate a farmácia onde ela comprou os remédios para o pai e então a acompanhei ate o portão de sua casa onde demos mais um selinho e fui para meu prédio.

Na segunda feira após a faculdade acompanhei Marcia ate sua casa e enquanto nos despedíamos rolou alguns beijos e carinhos nada demais, mas o suficiente para deixar meu pau duro o que naquela época não era muito difícil. Estava indo para casa passava por uma rua bem arborizada e por conta disso pouco iluminada já que as arvores dificultavam a iluminação publica quando vejo vindo em direção oposta a minha um viatura policial, os faróis altos “cegam” minha visão, a sirene é ligada e desligada  e pelo homem fardado dentro da viatura recebo ordem para colocar as mãos na parede e abrir as pernas. Faço o solicitado a porta da viatura se abre um homem forte desce se aproxima e por trás começa a me apalpar e pergunta o que eu fazia aquela hora na rua. Respondi que estava vindo da faculdade indo para minha casa. Recebi ordem para abrir mais minhas pernas onde com o pé o cara que parecia estar fardado pelo pouco que pude ver deu um chute em meu pé.

Com as mãos para cima na parede e as pernas abertas a revista continuava, ninguém na rua exceto nos dois. Após uma rápida vasculhada uma nova revista dessa vez bem mais detalhada se iniciava sua voz não me era estranha, mas na adrenalina do momento não conseguia raciocinar direito para me lembrar.

Com o corpo bem colado ao meu sinto sua respiração forte em meu pescoço suas mãos percorrem ao mesmo tempo meus punhos, braços axilas, meu peito dando uma apertada em meu tórax, desce em minha cintura e recomeça de baixo para cima panturrilha joelhos coxas ate chegar entre as pernas e sentir aquela enorme mão vindo por trás pegar de cheio em meu cacete ainda duro. De pé, mas com a mão ainda em meu pão segurando bem forte com a boca bem perto de minha orelha ouço sentindo um hálito de menta:

_ O que temos aqui, esta armado rapaz?

_ Não senhor!

_ Então o que é isso?

Diz apertando ainda mais meu pau.

_ È... meu pau senhor?

_ O que?

Pergunta novamente com voz de autoridade.

_ È meu pau senhor!

Respondo um pouco mais auto desta vez. Neste momento sinto a mão recuar e já começo a respirar mais aliviado quando sinto novamente a mão, mas desta vez agora as duas uma de cada lado do meu corpo se encontrando para juntas abrirem meu zíper e uma delas adentrarem dentro de minha calça, não acredito que aquilo estava acontecendo. Eu estava sendo revistado e o policial pegando em meu pau dentro da minha calça? Aquilo não podia ser real.

Sinto suas mãos saírem de dentro de minha calça uma delas começa a percorrer meu braço ate chegar em meu punho o segura forte e então o trás para minhas costas escuto um barulho e algo gelado em meu pulso antes que eu reaja a outra mão repete o mesmo movimento em meu outro braço fico em pânico ao perceber que estou algemado e quando me viro dou de cara com um policial de olhos azuis era o Mauricio com quem eu tinha transado na festa.

_ Puta que pariu velho, quase morro do coração aqui cara! O que esta fazendo? Me solta!

Claro! Mas antes vamos dar um passeio!

Diz Mauricio com uma cara bem sacana ajeitando seu cap me pegando pelo pescoço e me fazendo entrar na viatura. Alguns metros depois paramos em frente a uma casa o portão eletrônico é acionado e entramos com a viatura Mauricio me manda sair do carro abre a porta da casa e la dentro já a nossa espera usando um body preto, um cap e com um cassetete na mão esta Carla.

_ Então esse é o perigoso delinquente que o senhor prendeu policial?

_ Sim Senhora delegada, ele é muito perigoso creio que precisara de um tratamento especial para aprender a respeitar a lei!

Volto a ficar excitado com todo aquele jogo e pensando que aquela era a noite de sexo que eu merecia e que quase não aconteceu.

Sou levado para o quarto e algemado com as mãos abertas nu na cabeceira da cama. De forma bem sexy Carla desnuda Mauricio com muitos beijos, tapas e mordidas deixando o apenas com seu cap. Mauricio vem e monta em meu peito se masturbando perguntando se eu quero seu cacete, vez ou outra me dando tapinhas em meu rosto ou batendo seu cacete em minha cara enquanto sua namorada Carla chupava minhas bolas e meu cacete.

Entre gemidos digo que não sabia que ele era policial, que eu pensava que ele estava na faculdade. Mauricio fodendo minha boca diz que ele era policial e quem estudava era sua namorada Carla e que quando me viu não resistiu em fazer a brincadeira se certificando primeiro que não tinha ninguém na rua.

Mauricio então me beija a boca e toma o lugar de sua namorada me fazendo um delicioso boquete alternando pressão de boca, língua e me masturbando com as mãos. Carla da alguns tapas na bunda do namorado que estalam ecoando pelo quarto lubrifica seus dedos e penetra o loiro fazendo o gemer ainda mais babando em meu cacete, logo a loira substitui os dedos pelo cassetete onde Mauricio chupa ainda com mais intensidade. Tudo aquilo me da ainda mais tesão e digo que estou perto de gozar Mauricio então para vem para próximo de meu rosto e me da um tapa em minha cara e diz para eu nem pensar nisso que temos muito o que aproveitar ainda.

Mauricio então fica de quatro arrebitando a bunda em minha cara e sua mulher abre suas nádegas e mandando eu lamber o cu do namorado que pela penetração do cassetete esta com um buraco bem vermelho e aberto. Mordo beijo e lambo aquelas duas bandas de carne firmes, o rego e o cu daquele policial safado.

 

Continua...

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Autor: Mrpr2