Apaixonadamente seu -2- Alguém que me queira.

Apaixonadamente seu -2- Alguém que me queira.

Depois de algum tempo como meu amor não era correspondido decidi encontrar outra pessoa ou melhor uma pessoa que realmente pudesse gostar de mim. Na tentativa de conseguir encontrar alguém por ser muito tímido resolvi então entrar em redes sociais de namoro e foi numa delas, mais especificamente em um site de bate papo que encontrei Eliot.

Eliot era um rapaz pouco mais velho que eu na época, mas não me importei com isso. Eu estava com dezenove anos e Eliot com vinte e três. Pele branca, cabelos castanhos, super discreto e atencioso o que me encantou.

Super atencioso passamos a nos comunicar todos os dias, eram horas de conversa pelo computador. Mesmo eu sendo muito timido por traz da tela do computador eu me abria para aquele rapaz que pacientemente lia meus desabafos e ao me responder parecia compreender minhas angustias. Eliot não era muito de falar sobre si, mas naquele momento para mim não era algo ruim.

Por morarmos na mesma cidade e Eliot já ter carro não demorou muito para marcarmos um encontro que ocorreu duas semanas apos nosso primeiro contato. Marcamos em uma praça da cidade. Confesso que estava bem nervoso ao contrario de Eliot que parecia calmo com um olhar sereno. Nos cumprimentamos com um aperto de mão, eu abri um sorriso tremulo de quem estava com uma mistura de anciedade e nervosismo e Eliot me convidou para comer um cachorro quente do carrinho que estava logo a frente na pracinha mesmo.

Caminhamos lado a lado ate o carrinho sem dizer nada um ao outro, compramos nosso lanche e sentamos em uma das mesas não tinha muitas pessoas no local ainda era cedo ou melhor atardezinha o sol ainda se punha no horizonte. Começamos a comer e Eliot quebrou o silencio me perguntando como tinha sido minha semana e assim começamos a conversar.

o tempo foi passando pessoas começaram a chegar, Eliot ja tinha terminado de comer, mas eu ainda tinha cachorro quente nas mãos ja que não parava de falar.

_ Vem vamos terminar de comer no carro.

_ Por que ? Aqui esta bom, fresquinho.

_ Ja tem muita gente, que tal um banco mais confortavel, a gente escuta uma musica, meu carro esta logo ali, prometo que não vou te sequestrar.

Fiquei um pouco receoso, mas acabei aceitando. Eliot cumpriu sua promessa e não saiu do carro, mas mesmo eu querendo permanecer com a porta aberta ele insistiu para que eu a fechasse e ligou o ar condicionado e colocou uma musica para tocar. Não teve muito mais que isso nesse primeiro encontro, Eliot foi muito respeitoso e depois de muita conversa terminamos nosso primeiro encontro com a promessa de novos. E assim aconteceu, nossos encontros ficaram cada vez mais frequentes, diferente de Henrique que não me via com outros olhos além de um amigo Eliot era muito atencioso, carinhoso, cuidadoso.

Meu então namorado preferia ouvir sobre mim, sobre meu dia a falar sobre ele que se resumia em dizer que trabalhava muito e era muito cobrado no trabalho. Gostava de receber massagens nos ombros, pescoço e nas costas e depois vinha para cima de mim e me beijava muito, me acariciava e falava um monte de coisas que me deixava envergonhado, mas excitado ao mesmo tempo.

Com muito jeito e carinho Eliot foi me ajudando a me soltar, ate que um dia enquanto estavamos em um encontro detro do carro tocando uma musica romantica Eliot me pediu sussurrando em meu ouvido apos me beijar a boca e morder em minha orelha.

_ Gosto tanto de você e você gosta de mim?

_ Sim, cada dia mais.

Respondo.

_ Que bom, se eu te pedisse uma coisa você faria para mim?

_ Faço claro, o que é?

Eliot foi desabotoando seu ziper e com sua voz suave disse olhando em meus olhos:

_ Me chupa!

_ Eliot! Estamos na rua e eu... Eu nunca...

_ Calma, não tem problema, ninguem vai nos ver, essa pelicula escura não deixa ninguem nos ver aqui dentro é essa a função dela, alem disso você não confia em mim?

_ Confio, mas é que...

_ Eu te ensino, não se preoculpe. so de ver essa sua boquinha olha como eu fico...

Diz Eliot passando seu dedo em meus labios com uma mão enquanto apoia sua mão em meu rosto e com a outra mão abre um pouco a calça deixando seu volume mais visivel ainda dentro de sua cueca branca.

Com carinho sua mão que estava na lateral de meu rosto desliza suavemente para minha nunca e uma leve pressão é exercida ali de modo a fazer minha cabeça lentamente descer em direção ao colo de meu namorado.

_ Vem chupa, abre bem sua boca e como se estivesse chupando um pirulito chupe a cabeça do meu pau, você vai gostar tenho certeza, se não curtir eu não insisto mais.

com minhas mãos um pouco tremulas e frias com cuidado abaixo a cueca de Eliot e seu membro ja enrijecido "pula" para fora, liberto parece maior e mais imponente com uma cabeça rosada aquele cheiro de pica toma conta do carro, abro a boca e abocanho aquela chapeleta rosada.

_ Cuidado com os dentes, cuidado, isso chupa, isso muito bem.

Começo meio timido e aos poucos vou me adaptando e com os elogios de meu namorado vou me acalmando e fazendo mais movimentos.

_ Isso agora use a lingua, nossa que delicia! Isso, vai engole agora, engole tudo tudo vai!

Eliot me pede e aos poucos vou colocando todo seu membro em minha boca ate meus labios encontarem na base de seu pau e eu sentir seus pentelhos. Eliot segura minha cabeça por alguns intantes me elogia e me pede para repetir, depois pede para eu voltar e chupar so a cabeça de seu membro, depois apenas lamber ate as bolas.

A adrenalina era alta, apesar de ter a pelicula que nos protegia dos olhares oriundos do lado de fora do carro, ainda assim como podíamos ver as pessoas que passavam do lado de fora, pouquíssimas por sinal já que era a noite  e estavamos em uma rua pouco movimentada perto de minha casa, ainda assim meu coração batia aceleradamente. Logo comecei a ouvir os gemidos de meu namorado, suas mãos em meus cabelos fazendo pressão para que eu fosse cada vez mais para baixo e abocanhasse cada vez mais seu cacete ate que eu consegui colocar tudo na boca novamente, meus lábios encostaram nos pelos de seu púbis e seu cacete no fundo de minha garganta voltei rápido tirando tudo da boca uma ânsia veio. Eliot me acalmava e elogiava uma baba grossa, incolor, viscosa escorria de minha boca, sinto nova pressão em minha cabeça é Eliot me pedindo e empurrando com sua mão em minha cabeça novamente para seu pau. Repito isso algumas vezes ate que meu namorado segura minha cabeça impedindo que eu tire seu cacete de minha boca e ainda empurra de baixo para cima seu pau ainda mais para dentro de minha garganta esporrando litros de porra dentro de minha boca.

Com sua mão fora de minha cabeça agora alisando minhas costas consigo levantar a cabeça, tusso um pouco e respiro. Eliot me agradece, elogia e depois de me deixar respirar por alguns segundos me puxa para um beijo sentindo o gosto de sua própria porra em minha boca.

continua...

(Versão Editada)

Autor: Mrpr2