Meu primo Betão - 4

Meu primo Betão - 4

Ola pessoal eu sou o Daniel e estou de volta para continuar a minha historia. A situação era a seguinte: Meu primo Betão e eu fomos a uma boate, bebemos, dançamos, curtimos ficamos com garotas o que me fez relaxar quanto a duvida que eu estava sobre a sexualidade do meu primo o que não durou muito já que dentro do banheiro da boate sem querer fui testemunha de uma foda de banheiro entre dois caras. Não consegui ver seus rostos, mas consegui ver seus tênis além de perceber toda a movimentação do que acontecia no reservado ao meu lado e quando estávamos de volta a minha casa percebi que o tênis de meu primo era igual ao do cara que estava fodendo o outro no banheiro. Pode ser apenas coincidência? Claro que sim porem o que aconteceu depois...

Eu não queria, mas novamente meu primo e eu estávamos compartilhando o mesmo banheiro, nus, molhados e bêbados. Não estávamos caindo de bêbados, mas estávamos um pouco alterados por conta do álcool. Não sei se foi isso, mas senti que meu primo estava mais ousado em suas brincadeiras.

Dei espaço para que Betão entrasse debaixo do chuveiro e fiquei de frente para ele que esfregava sua cabeça. Seus braços erguidos flexionados mostravam seus bíceps desenvolvidos seu peitoral largo peludo aqueles pelos que iam descendo, descendo passando por aquela barriga chapada e continuava em forma de trieiro descendo ate encontrar um monte de pelos aparados na base de um...
Fico estatico olhando para o corpo do meu primo quando sou tirado do transe por sua voz grave e mascula perguntando:
_ Gostou?
Me assusto ao voltar a mim e perceber o que estava fazendo, olhando diretamente para seu cacete que neste momento estava duro sendo ensaboado por meu primo como em uma leve punheta. Ergui meus olhos e em seu rosto pude ver um sorriso safado e um semblante de quem me comia com os olhos. Tenho certeza que fiquei vermelho na ora senti o sangue esquentar minha face.
_ Acho que bebi demais!
Respondi abaixando a cabeça e me virando de costas ensaboado com a bucha meu peito.
_ Calma priminho é assim mesmo...
Disse Betão quase sussurrando em meu ouvido com seu corpo bem perto do meu, seu peito quase colando em minhas costas, colocando as mãos uma em cada lado dos meus ombros e os ensaboando com o sabonete ao mesmo tempo que senti seu pau duro cutucando minha bunda.
Tentei sair da posição, mas meu primo me segurou forte pelos ombros.
_ Relaxa so estou te ajudando a lavar as costas. Aproveita que não é todo dia que se tem ajuda em um banho!
Disse ele esfregando suas grandes mãos por minhas costas de cima a baixo chegando proximo ao meu coxi e indo uma mão para cada lado de minha cintura e dando uma precionada impossivel não soltar um gemido sentindo aquilo. Meu pau que ja estava duro deu um soluço, meu primo me soltou e disse:
_ Sua vez! Esfregue minhas costas!
Me virei e ele ja estava de costas para mim. Aqueles ombros e costas largas de pele morena fui ensaboando sentindo sua pele macia, firme aquele rabão peludo. Meu pau chegava a doer de tão duro.
_ Mais forte! Pode esfregar com força garoto, nao quebro não!
Com mais intensidade eu esfregava as vezes meu pau tocava na bunda carnuda e macia de meu primo que nada dizia.
_ Isso, assim! Mais pra baixo, mais, mais!
Dizia meu primo cheguei em sua bunda e ele não disse nada e ate deu uma empinada esfreguei com gosto aquele rabão cheio de pelos, de carne firme de quem jogava muito futebol e malhava com muito peso.
_ Ta gostando ne safado?
Disse meu primo se virando de uma vez ficando frente a frente comigo fazendo nossos cacetes se tocarem em uma briga de "espadas".
_ Eu não, ta maluco Beto?
_ Então o que é isso aqui?
Retrucou meu primo pegando de cheio em meu pau que quase gozou ao sentir seu toque firme.
_ Puta que paril Alberto! Se não sabe beber não bebe porra! Vai ficar com essas viadisses pro meu lado cara?
Disse eu batendo em sua mão a tirando do meu pau.
_ Iiiii so to zuando meu! Toma vai lavar essa cabeça.
Betão me entregou o champoo e eu a bucha comecei a esfregar a cabeça me virando de costas para ele.
Que voltou a esfregar minhas costas.
_ Vou te mostrar novamente como se esfrega as costas de um macho para ver se você aprende!
Esfregou e foi descendo ate chegar em minha bunda.
_ Ai não!
_ Qual o problema? Você esfregou a minha e bem que gostou, agora vai negar o primão aqui sentir essa bundinha? Ainda mais lisinha assim?
Betão ia esfregando minha bunda deixou a bucha cair e continuou passando suas mãos que deslizavam, apertavam, abriam e fechavam minha bunda. Senti o corpo do meu primo se aproximando do meu eu tentei me afastar indo mais para frente ate que não tinha mais para onde ir apenas a parede azulejada em minha frente. Minha bunda toda ensaboada aquele corpo quente atrás de mim, senti algo duro tocar meu rego.
_ Betão!
_ chiiii relaxa!

Disse com sua voz máscula sussurrada em meu ouvido.
Seu cacete subia e descia passando pela porta do meu cuzinho, mas seguia seu caminho. Eu queria sair dali, mas ao mesmo tempo não queria. Minha cabeça dizia para empurrar meu primo e sair correndo, enquanto meu corpo permanecia ali parado, imóvel.

Betão agora ao passar pelo meu cu fazia uma leve pressão, mas não penetrava continuava a deslizar em meu rego e voltava na entradinha de meu cu e pressionava. Meu corpo ja não estava sob meu controle e ao sentir a pressão de sua rola meu cu passou a piscar. O que estava acontecendo comigo??? Seria o álcool? A pressão aumentou e por estar ensaboado além da baba que saia de seu pau senti a cabeça abrir caminho penetrando em meu ate então virgem cuzinho. Tentei gritar, mas meu grito foi abafado por sua enorme mão tapando minha boca.

_ chiiii calma, calma, respira, relaxa!

_ Tira! Tira!

_ Ok então relaxa para eu tirar que ficou preso, você é muito apertado e esta tenso, respira e faz força para tirar como se fosse cagar que vai sair.

Acreditam que cai nessa? Pois é álcool na cabeça, nervosismo do momento e “pumba” cai feito um patinho na armadilha do primão. Respirei o mais fundo que pude e fiz força o que fez meu cu dar uma certa relaxada o que foi suficiente para meu primo sacana enterrar o resto do seu pau todo dentro de mim ate eu sentir seu corpo peludo encostar no meu, sentia seus pelos roçarem minha bunda minhas costas, uma mão voltou a tapar minha boca enquanto a outra  pressionava meu peito para trás de encontro ao corpo de Betão.

_ Haaaa o que esta fazendo? Tira! Tira!

Disse com sua mão em minha boca.

_ O que? Não entendi!

 Disse Alberto em tom sarcástico.

_ Quer que eu tire? Ok vou tirar.

E lentamente senti seu cacete saindo e quando restava apenas a cabeça ainda dentro sinto ele voltando como uma estaca de ferro em brasa.

_ Desculpa, vou tirar.

E repetiu, eu com os olhos fechados os apertava a cada vez que sentia ele entrar, prendia a respiração e soltava ao sentir ele saindo, a dor ainda era presente, mas com certeza era menor agora e creio que meu primo percebeu que eu já não sentia tanta dor pois passou a tirar e colocar mais ritmado, sua mão saiu da minha boca e passou para meu ombro e depois para minha cintura, as duas mãos agora estavam em minha cintura uma de cada lado em uma pressão que me trazia para junto de seu corpo, o barulho do choque dos nossos corpos molhados, o som que Betão emitia perto de minha orelha me deixava zonzo, meu pau estava duro e babando, algo quente subia por dentro de mim, Betão então mordeu na pontinha da minha orelha e não resisti, meu corpo se estremeceu todo, o cacete começou a soluçar e esguichar porra na parede, minhas pernas bambearam e meu corpo amoleceu. Neste momento sinto Betão enfiar ainda mais fundo seu cacete dentro de mim parecia que ele ia aumentar ainda mais de tamanho dentro de mim e algo quente me inundou, isso mesmo o puto do meu primo estava gozando dentro de mim urrando feito um animal em minha orelha.  Com seus braços me apertou firme junto a seu peito por alguns segundos e então me soltou saiu de dentro de mim e foi se enxaguar na agua e eu corri para o vazo.

_ Valeu priminho, será um segredo nosso eu juro!

Puta que paril que raiva que eu estava do Alberto, meu cu ardia enquanto bosta e porra saiam de dentro de mim sentado naquele vaso. Quando cheguei em meu quarto meu irmão dormia em sua cama o puto do meu primo dormia ou fingia dormir em seu colchão todo largado, eu deitei em minha cama, mas quem disse que o sono vinha? Apenas fleches do que tinha acontecido na boate e a pouco no banheiro de casa, meu cu pulsava ardendo, minha cabeça doía, serio o que mais aconteceria?

 

Continua...

 

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Autor: Mrpr2